domingo, 4 de novembro de 2007

bater o carro no sábado à noite

Sploft, às 11 e meia da noite. Ui ui ui, a culpa é minha: bati meu carrinho pela primeira vez. Trazer o moço que teve o carro batido aqui pra casa, pra ligarmos pro seguro. Oferecer um copo de vodka pra ele, você sabe, já que rolou esta merda, vamos beber um copo e fumar um cigarro enquanto a gente resolve. Acho que ele pensa, com toda a razão do mundo, que teve seu carro abalroado pelo carro de uma doida. Ele vai embora, eu ligo pro Aldo, especialista no assunto, e pra Paloma, minha amiga querida especialmente maravilhosa nestes momentos. Tomar um banho quente e dormir, mas eu não consigo. Fico preocupada com tudo, com medo de tudo, ainda achando esquisito esse negócio de de repente tudo sair da lógica programada.
Hoje não parou de chover. Dá vontade de dormir. Tenho inveja do Tufik, que só sabe fazer isso da vida (às vezes, quando ele dorme, chego perto e dou uma cutucada, porque o sono dele é tão profundo que chego a pensar que ele morreu). Os dias de ter sono estão voltando.

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